O Google é o principal site de buscas na internet. Se você tem contato com o mundo digital, é impossível não ter passado por ele em algum momento.
Quando fazemos uma pesquisa, as páginas dos resultados aparecem em ordem de relevância. Ou seja, as primeiras são as mais importantes, com conteúdos mais completos e de sites mais confiáveis.
Lembrando que, neste caso, falamos sobre as páginas de busca orgânica, aquelas que não são patrocinadas, ou seja não aparecem com aviso de anúncio.
Para que essas páginas sejam ranqueadas, existe uma série de fatores que são lidos pelos robôs do Google, que entendem informações de texto para saber sobre o que se trata, se os links funcionam, entre outros aspectos que fazem parte do que consideramos no SEO.
O search engine optimization é um conjunto de técnicas que atuam na otimização de páginas e textos para mecanismos de buscas, que funcionam com base em algoritmos específicos, baseados em padrões definidos pelos robôs de busca.
Essa técnica é extremamente importante em um mundo muito conectado como o que vivemos, em que a maior parte das relações e dos negócios acontecem com o intermédio da internet.
Estar bem ranqueado no Google pode fazer muita diferença para sua marca. Com isso, sua empresa passa a ser mais acessada por pessoas do mundo todo, tornando-se referência, o que aumenta a confiança e as possibilidades de negócios.
Se você quer aprender mais sobre esse assunto, vem com a gente, preparamos um guia que vai te ajudar!
Como funciona o SEO no Google?
Todo e qualquer conteúdo disponibilizado no Google passa pelos robôs para uma minuciosa análise. Esses robôs vasculham as informações da página e analisam sua forma e conteúdo.
O objetivo desse processo, conhecido como crawling, é identificar o funcionamento das páginas e se existem pontos mal intencionados, que podem ser portas para invasão de dispositivos, roubos de dados, golpes e outros crimes cibernéticos.
Além disso, as aranhas identificam links que não funcionam e conteúdo de má qualidade, com informações imprecisas e incompletas, interface ruim e baixa usabilidade.
O Google investe neste processo para cada vez mais entregar conteúdos relevantes para seus usuários e filtrar o que não condiz com o que desejam encontrar.
Após a análise feita pelos robôs, vem o momento da indexação, que cataloga as páginas em uma espécie de biblioteca, um índice que leva em conta os critérios avaliados no crawling e os organiza.
Por fim, ocorre o ranqueamento, que é a definição da posição da página no resultado da busca.
Embora sejam colocadas de forma linear para facilitar o entendimento, essas etapas acontecem a todo momento e, por isso, as posições das páginas podem mudar.
Além do mais, o Google não revela publicamente todos os aspectos que são analisados no processo de ranqueamento, o que faz com que os parâmetros possam ser estimados, mas não completamente definidos.
Portanto, quem quer trabalhar com SEO e a empresa que deseja utilizar essas técnicas para melhorar seu desempenho na web deve sempre se atualizar.
Passo a passo para aplicar a estratégia
Embora não se saiba 100% dos pontos analisados, é possível saber que alguns são indispensáveis:
- Definição de palavras-chave
Não existe SEO sem palavras-chave. As keywords são responsáveis pela rápida identificação do assunto de determinado conteúdo e consequente indexação e ranqueamento.
Para definir o conjunto de palavras-chave ideal, é feita a mineração, ou seja, uma pesquisa cuidadosa para entender quais as palavras mais pesquisadas pelos usuários para chegar em determinado conteúdo.
Essa pesquisa é feita com base em dados disponibilizados por ferramentas que mapeiam métricas de SEO, como o Google Analytics.
- Arquitetura do site
Quanto à forma, é preciso ter cuidado com a arquitetura do site em que os conteúdos estarão hospedados.
Como dissemos anteriormente, os robôs-aranha checam detalhe por detalhe do site para definir se ele é de qualidade ou não.
Os caminhos para chegar no conteúdo deve ser claro e fácil de ser seguido, com links que funcionam e sem palavras repetidas que possam gerar confusão. Chamamos isso de interface user friendly, ou seja, amiga do usuário, de fácil usabilidade.
- Produção do conteúdo
Deixar claro sobre o que o site fala é indispensável para indexação. Sem isso, seu conteúdo pode se perder e não impactar ninguém.
Além das palavras-chave, que já comentamos anteriormente, existem outros elementos textuais que devem ser levados em conta para um bom ranqueamento no Google.
Título – um dos pontos mais intuitivos, o título é a apresentação do seu conteúdo. Portanto, deve ficar muito claro sua relação com o conteúdo apresentado.
Meta description – a meta descrição é uma informação a mais sobre seu conteúdo. Ela aparece logo abaixo do título na página de busca, complementando as informações do título. É um convite para que os usuários cliquem e saibam mais sobre o assunto.
Heading tags – as heading tags são onde o conteúdo será distribuído de acordo com sua relevância. No H1, a primeira delas, o ponto mais importante é apresentado. No H6, última heading tag possível, vêm as informações complementares.
URLs – a URL é o endereço que aparece na barra de pesquisa do navegador. Quanto mais clara e menos permeada por caracteres especiais e que não indiquem sobre o que o site se trata, mais confiável ela é, sendo melhor e mais bem ranqueada no SEO.
Cuidados importantes para produção de conteúdo em SEO
Esses itens são alguns dos que são levados em conta para um bom trabalho de SEO. Seu uso é permitido e encorajado e traz bons resultados.
Essa prática positiva é chamada de white hat e não traz prejuízos nenhum para quem a utiliza.
Entretanto, existe o black hat, uma espécie de trapaça que visa melhorar o ranqueamento de uma página por meio de práticas arriscadas e que violam as diretrizes dos mecanismos de busca.
Esse tipo de técnica pode gerar punições e, em vez de ajudar a subir, derrubar de uma vez sua página.
Portanto, é necessário cuidado para não ter um resultado oposto ao desejado, grande prejuízo para seu site e também para a imagem da empresa.
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