Dados da União Internacional de Telecomunicações, agência especializada da ONU, demonstram que 3,9 bilhões de pessoas, o equivalente a 51,2% da população mundial, utiliza a internet nos dias atuais. O big data faz parte disso!
A transformação digital fez com que as empresas saíssem de sua área de conforto, inclusive as agências de marketing, que se viram diante da necessidade se reinventarem para atuar na publicidade online. Os times das agências, portanto, passaram a ser compostos por profissionais de diferentes áreas e com os mais variados conhecimentos em tecnologia.
Sem dúvidas, a possibilidade de empresários de micro, pequenas e médias empresas, investirem em anúncios por um preço muito mais acessível, se comparado às grandes mídias, foi um grande impulsionador para que o mercado de anúncios crescesse cada vez mais.
Em decorrência do grande número de anunciantes, aumento da concorrência por ranqueamento nos buscadores e o grande número de pessoas online, cada vez mais as técnicas de marketing digital precisaram se aprimorar, e somente a partir da análise minuciosa de grande volume de dados que isso foi possível.
O marketing data-driven é um divisor de águas no marketing digital, pois, deixa para trás o marketing de “achismo”, no qual as decisões são tomadas por uma espécie de feeling. No data-driven, todas as decisões, inclusive em campanhas Google Ads, são embasadas com base em dados captados que se transformam em informações úteis para campanhas e lançamento de produtos, por exemplo.
Toda essa revolução do marketing, no entanto, só foi possível graças ao Big Data.
O tal do “Big Data”
A enorme quantidade de dados que produzimos a cada segundo é chamada de big data. Os dados são fornecidos de diferentes lugares e revelam informações como desejos e necessidades das pessoas.
A partir do cruzamento dessas informações com os dados internos de uma empresa, há um ganho de valor inestimável, com oportunidades para insights e decisões muito mais assertivas. É possível identificar, por exemplo, as preferências de acordo com geolocalização por um tipo de produto.
Existem três tipos de categorização de dados no Big Data:
- O primeiro deles é o Social Data, que são dados que carregam informações sobre comportamentos e sentimentos humanos. Abrangem desde pesquisas feitas no Google, até a forma com que os usuários comunicam-se nos comentários das redes sociais;
- O Enterprise Data consiste em informações de diferentes departamentos de uma organização, que possuem a intenção é identificar gargalos e mensurar produtividade;
- Por último, o Personal Data ou “Data of Things” são dados gerados por dispositivos conectados à internet e que conversam entre si. É a “internet das coisas” (geladeira, tvs, celulares etc).
Visto toda essa informação, agora é a hora que é preciso de profissionais qualificados para aproveitar a maior quantidade possível de dados, sem se perder. Converse com a ROI Mine e saiba mais sobre todos os benefícios do data-driven marketing para sua empresa.